quarta-feira, 30 de novembro de 2011

De novo amor, que tragédia

Um dia como um dia normal aquele bem normal mesmo que não esperamos nada dele. Ele aparece na casa dela havia uma festa ali aniversario da avó dela, todos felizes por dona Antonia completar o seus 95 anos com saúde podia até beber água sozinha o problema era só ir ao banheiro e o resto das atividades necessárias e ditas básicas, ele a beija um beijo frio sem muita motivação, aliás, a motivação havia indo embora há tempos e só sobrara um vazio da parte dela que atormentava ele e o deixava confuso com aquilo fazendo com que ele tomasse atitudes que não levavam a nada a não ser ao fim trágico do que poderia ser mais uma história longa e duradora de amor, mas não cabe a nós amigo, decidirmos quem é culpado se ela desse mais atenção, se ele fosse mais carinhoso, se ela dissesse o que sente com clareza e franqueza, se ele retirasse essa mascara que ela descobrirá, cabe a nós assistirmos e nos deleitarmos com a beleza de uma tragédia pois a beleza da tal é que é trágica e real sem encantos ou encontros milaborantes montado pelo destino e o acaso do amor, e este tal amor que congela a vida deste casal foi montado e desmontado rapidamente sem dizer culpado ou inocente, deixando marcas tão profundas um no outro, ele agora aos cantos clama por uma atenção ou clama pela solidão não se sabe ao certo muito pouco se relata do sujeito, ela agora em um novo amor não teme a reprise da nova versão de uma velha e milaborante montada e pintada história por este tal que chamamos de amor.

Sousa²

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Ohh

Olhando o relógio a cada instante
Procurando compreender o querer
De ir até ti o baby
Quero o pedaço do meu coração de volta
Venha me mostre se eu posso sentir
Venha e me mostre o seu amor
Eu posso senti-lo em algum momento dessa tarde
O relógio só me mostra
Que o fim nunca chega
Essa hostilidade não passa
As ruas ainda sujas e seu amor aqui
O mundo pode cair, baby
Só quero o pedaço do meu coração em suas mãos
Sousa²

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Talvez A noite

Minha mente confusa
Fez um passeio pela cidade tortuosa
Da loucura essa angustia mortal
De você não estar aqui
Como vai ser essa noite
Sem o manto de fantasia que você me traz
Essa sina temporal
Fez minha mente ficar confusa
Matar-miei esta noite
Minha mente esta confusa com esse amor
A sina temporal me mostra
A expressão de uma loucura mortal
Imoral, e essa noite irei me matar
Acabar com a sina temporal
De uma noite sem você
Nem sei ao menos se o dia virá
E se chegar
Chegará com mais dor
De uma noite sem você
Essa noite eu me matarei
Por ter uma sina
De uma mente confusa
Sem vida, pois já será dia.
Sousa²

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Vida Real

Tempo é dinheiro e seu tempo é deles
Escravo do mecanismo forçado usurpado
E quem pode dizer? quem pode dizer?
Cai dias e dias o que pode mudar

O que eles querem todos tem
Suas mão que trabalham
E nunca pegam seu trabalho

A vida é diferente de uma das 8
A vida que leva pode ser a vida
Seu trabalho não é tanto seu
A vida, A independência não é sua

Sousa²

domingo, 6 de novembro de 2011

Passaria

Passaria horas a conversar com você
Passaria dias ao seu lado
Passaria o resto da vida em seus braços
sousa²